terça-feira, 16 de dezembro de 2008

As estagiárias de Português-Francês desejam-vos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo.


Um conto de Natal para que reflictam acerca do verdadeiro significado desta época...

O Avô e o Neto
Um senhor de idade foi morar com o seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade.
As mãos do velho eram trémulas, a sua visão embaciada e os seus passos vacilantes.
A família jantava reunida à mesa. Mas, as mãos trémulas e a falta de visão do avô atrapalhavam-no na hora da refeição. Ervilhas rolavam da sua colher e caíam no chão.
Quando pegava no copo, o leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora irritaram-se com a confusão.
— Precisamos tomar uma providência com respeito ao pai — disse o filho.
— Já chega de leite derramado, barulho de gente a comer com a boca aberta e de comida pelo chão.
Decidiram então colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho, enquanto o resto da família fazia as refeições à mesa, com satisfação.
Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, a sua comida passou a ser servida numa tigela de madeira.
Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, notavam-se as lágrimas nos seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe dirigiam eram chamadas de atenção ásperas, sempre que deixava cair ao chão um talher ou pedaços de comida.
O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio.
Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira.
Perguntou delicadamente à criança:
— O que é que fazes aí debaixo?
E o menino respondeu, docemente:
— Ah, estou a fazer uma tigela para o pai e a mãe comerem, quando eu crescer.
O garoto sorriu e voltou ao trabalho. Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que acabaram por ficar absolutamente mudos por instantes.
Lágrimas começaram a escorrer dos seus olhos....comovidos.
Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que tinha de ser feito!
Naquela noite, o pai agarrou o avô pelas mãos e, gentilmente, conduziu-o à mesa da família.
Dali em diante e até ao final dos seus dias comeu todas as refeições juntamente com toda a família.


(The Old Grandfather and His Grandson - Jacob & Wilhelm Grimm)

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

O que vejo da janela do meu quarto...

Olá a todos! Estão enfim, e como prometido, postados os textos que seleccionamos para o tema "O que vejo da janela do meu quarto". Se o teu não é um dos seleccionados não te preocupes...continua a trabalhar e temos todo o ano para dar oportunidade a todos os alunos! Esperamos que gostem das leituras e até à próxima postagem...escrevam e leiam muito!
“Está uma noite escura. A lua brilha mas apenas com metade da sua grandeza. As estrelas parecem ter-se escondido por detrás de todos aqueles prédios espalhados pela paisagem.
De dia, bem lá ao fundo, via-se o grande e extenso Bom Jesus, mas agora…vêm-se apenas luzes espalhadas pela escuridão e no centro de todas elas uma grande igreja isolada, mas sempre com o seu brilho especial.
Um pouco mais perto do meu prédio as luzes já são mais, um pouco maiores e mais concentradas. Cada prédio tem entre cinco a dez janelas iluminadas e o seu contorno é quase traçado pelo brilho das janelas e mesmo assim quase indiferente do ceú da noite.
Cada janela é diferente, o seu tom de amarelo e branco é quase único. Cada janela ou é mais amarelada ou praticamente branca.
Essas luzes alternadas concedem alegria à paisagem cansada e escura.
Fazendo curvas entre os prédios, estradas ecuras e lisas dão uma sensação de movimento.
Pequenas luzes em contorno das estradas e ruas dão iluminação aos carros, às pessoas e também separam a escuridão das estradas e a dos prédios.
Pelas estradas vão passando vários carros que daqui parecem apenas algumas luzinhas andando suavemente sobre a estrada.
Olhando bem para a esquerda, o chafariz iluminado com as suas luzes dá um ar calmo e sereno ao grande parque onde já muita gente deve ter tido a alegria de escorregar sobre o escorrega de chapa.
Mesmo ao lado do parque vê-se o grande e iluminado tribunal. Aquela esfera enorme no centro da parte superior faz-me lembrar o mundo. O reflexo incerto da lua sobre a grande esfera azul faz-me lembrar uma imagem abstrata de todo o mundo.
À minha direita vê-se um ringue cujo som da bola de basquete é a grande música de fundo da vida de alguém que vive lá perto. Desse lado já os prédios são em maior quantidade, mais altos e todos juntinhos, uma paisagem completamente agitada.
Os carros são mais numerosos e mais barrulhentos. À noite ouvem-se menos as buzinas mas de dia o seu barulho é novamente normal.
À minha frente a paisagem é perfeitamente oposta à da direita e à da esquerda, mas enfim a paisagem no seu todo é fantástica, calma mas com o seu toque de agitação entre pessoas e carros.
É com esta paisagem que todos os dias adormeço e acordo, vista da grande janela que ocupa uma das quatro paredes do meu quarto.”

Carolina Esteves -nº6- 7ºF

O que vejo da janela do meu quarto (Novembro)

“Passo horas a olhar pela janela da minha sala. A paisagem que vejo transmite vida, sonho e alegria, que é aquilo em que eu preciso de pensar naqueles dias cinzentos. Por mais cinzenta e escura que seja a paisagem que vejo da janela da minha sala, ela nunca é triste ou feia.
Da janela da minha sala vejo montes verdes lá ao fundo, mais perto consigo ver pequenas aldeias ou vilas separadas, que tornam esta paisagem mais viva.
Ao mesmo tempo que a paisagem me transmite alegria e sonho, também sinto uma sensação de mistério e curiosidade. Gostava de saber o que há para além daqueles montes, como vivem aquelas pessoas naquelas pequenas aldeias e vilas, como se vive num sítio isolado onde todos se conhecem uns aos outros.
Aquela paisagem tão longínqua que gosto de apreciar também se torna, por vezes, numa paisagem que parece estar perto. É um pouco estranho, mas é uma paisagem maravilhosa que me faz pensar, sonhar, questionar e imaginar; é uma paisagem que proporciona um misto de sensações e pensamentos, que é a minha aliada no bem e no mal, que está sempre ali para me apoiar nos bons e nos maus momentos, que faz com que, nos maus momentos, eu desligue o meu pensamento e me foque apenas na interpretação da paisagem. Ela está sempre diferente, nunca me canso de olhá-la e apreciá-la.
Penso que, talvez, depois de tantos anos a ter aquela imagens no fundo da grande sala em minha casa, não seria capaz de ficar longe dela durante muito tempo porque ela é, no fundo, uma amiga, uma confidente, faz-me sorrir quando estou aborrecida, faz-me pensar quando estou curiosa, faz com que eu pense na vida, em quem eu sou (uma pessoa com mais qualidades ou mais defeitos) e no que sinto face à pessoa que construí e que sou hoje.
Aquela imagem, por muitos anos que passe longe dela, nunca me irá sair da cabeça. Os montes, as casas, o céu sempre tão azul. É uma paisagem fantástica que qualquer pessoa adoraria ter como fundo, durante uma vida inteira.”

Catarina Azevedo Neves-nº7-7ºF
“Quando me ponho à janela do meu quarto reparo em todas as coisas que me rodeiam. Os pássaros, alegres, a cantar, os carros a passar, o horizonte distante, o vento forte a soprar, as árvores a dançar, a chuva a cair torrencialmente, os trovões a ribombar num grande barulho ensurdecedor, as faíscas a cortar os céus e os miúdos felizes, a brincar na rua.
Quando o Sol aparece por de trás das montanhas começa a iluminar e a aquecer o meu quarto. Sei que vai estar um dia óptimo, cheio de oportunidades.
Outros dias ouço a chuva a cair no telhado e o vento a soprar, muito forte, abanando a grande Oliveira que tenho em frente à minha janela. Deixo-me estar deitado a ouvir, a admirar aquele vendaval enorme, que não pára de rugir sobre o telhado da minha casa. Penso então que a natureza é maravilhosa e que não pára de nos surpreender com os seus estupendos fenómenos naturais, que às vezes nos surpreendem demasiado como os furacões, os tufões e as tempestades tropicais.
Tudo o que vejo daquela janela é natural. As árvores, os extensos campos cultivados, os grandes rochedos com tons de cinzento, o grande rio que divide as regiões, o grande estradão de terra e o Sol a brilhar, muito forte.
Daquela janela vejo coisas muito bonitas e maravilhosas, outras coisas são tristes, mas gosto muito de lá estar debruçado!”

Miguel Rodrigues-nº24-7ºF
Sempre que afasto os cortinados às riscas azuis, amarelas e douradas e subo a persiana dou de caras com uma rua nem muito, nem pouco movimentada. Preenchida por árvores de estatura média, um pouco debruçadas como que a tentar “fugir” do seu lugar nem que só por um instante, verdes, prolongando-se ao longo dos passeios. A rua está também “equipada” com altos e despercebidos postes de iluminação que durante a noite são como que os “olhos das pessoas.
No passeio do lado contrário ao da minha janela encontra-se um parque de estacionamento muito “bem preenchido” pertencente a um moderno edifício (construído para o serviço da sociedade) branco com terraço na sua parte superior e com algumas entradas inferiores, tanto para automóveis como para as pessoas, caracterizadas pelo facto de que em vez de albergarem uma porta terem por sua vez um pequeno gradeado avermelhado. Este é um edifício que tem várias funções entre as quais esplanada, sala de espectáculos, court de ténis, Sede da Junta de Freguesia, auditório, biblioteca, sala de informática…
Podem-se ver também uma enorme fila de vivendas, a maior parte brancas, amarelas ou acinzentadas, “cobertas” de janelas e varandas, tal como quando alguém tem sarampo, e variando entre dois a três pisos, sempre com um pequeno terreno em torno de cada uma.
São bem audíveis os chilreios e pios de uma variedade de pássaros e também visíveis os saltos e curtos voos de folha em folha, de ramo em ramo, de árvore em árvore.
A estrada coberta por um ou outro lixo e folhas de Outono, verdes, castanhas, amarelas, encarnadas… com alguns altos e baixos e pequenas lombas é formada por negros e rugosos blocos de pedra, como que formando um puzzle com algumas “peças desaparecidas”.
Olhando em frente vemos o inicio de uma nova rua à qual eu não tenho poder de critica pois não a consigo vislumbrar “deste meu ponto de vista”.
Para além de tudo isto, ao longe na paisagem vejo montes e vales e, como que a escorrer por eles abaixo, casas e mais casas parecidas com “quadrados” ou “rectângulos” tal como um exercício de um livro de geometria.
Acima dessas casas, no lugar mais alto do monte avisto um Santuário que se destaca do resto da paisagem não só pela sua posição (no cume do monte), mas também pela sua imponência como que de uma mulher rica se tratasse, coberta por jóias para roubar protagonismo aos outros.
Esta é a “decoração” que é possível observar da janela do meu quarto.”

José Luís Antunes Martins-nº19-7ºF
“Como qualquer adolescente, a divisão que mais me agrada na casa é o meu quarto, mais propriamente a janela e poder ver a bela imagem que ela nos oferece.
Neste preciso momento estou em frente à janela do meu quarto. É incrível o sentimento de liberdade que esta paisagem me transmite. O verde tão clarinho das árvores oferece-nos uma imagem calma, serena e tranquila do lugar.
Desta perspectiva consigo observar toda a cidade, todos aqueles montes enormes. Gosto de ver o encontro deles com o horizonte, é uma imagem bastante bonita e esperançosa. Faz-nos ter a certeza de que há sempre uma escolha, de que há sempre um caminho.
De manhã gosto de ver a luz brilhante do sol. Adoro sentir a alegria que aquele pequenino brilho nos manda.
À noite, gosto de pegar na minha cadeira azul e sentar-me em frente à janela para ver o cinzento da lua e o piscar dos pequeninos pontinhos que existem no céu: as estrelas. Por vezes consigo observar algum avião a passar, interrogo-me sempre: “para onde é que ele vai?”. Alguns que vejo fazem-me certa confusão, parece que vão sem destino marcado.
No Verão, gosto muito de ver as brincadeiras das crianças logo pela manhã e de ouvir as suas gargalhadas tão fortes e cheias de felicidade. São o verdadeiro futuro, a verdadeira alegria deste mundo.
No Outono, gosto de ver o bailar das folhas e de ouvir a música com que o vento nos presenteia.
Hoje está sol, a rua está bastante animada. Estão várias crianças a brincar. Umas jogam à bola, outras brincam com as suas bonitas bonecas, há alguns que fazem corridas de bicicleta, enfim, é isto que dá alegria a esta rua.
Por vezes, sinto necessidade de olhar lá para fora e esquecer tudo o que se passa cá dentro, parece que olhar para o exterior é mágico e tem um poder enorme sobre nós. É uma magia boa e tranquila, maravilhosa e simples, qualquer pessoa é capaz de gostar.”

Sara Viana-nº28-7ºF
“Há uma certa agitação por de trás da pequena janela do meu quarto, vivo na cidade onde tudo é atribulado, até mesmo agora, as folhas dançam pelo chão e as árvores agitam-se ao mesmo ritmo das outras. Sempre simpatizei imenso com um pequeno ramo que está mesmo no topo da maior árvore (de tantas) que me tapam a visibilidade dos prédios, mas assim sempre é melhor, sente-se mais o cheiro a natureza.
Vivo num prédio, portanto janelas iguais à minha existem muitas, mas a noção de vida que aquele pequeno rectângulo me faz ver é completamente diferente à que a do meu vizinho do lado vê.
No canto inferior esquerdo vejo um pequeno quiosque amarelo, é o que mais chama a atenção por ser daquela vistosa cor, de resto o que vejo são carros estacionados e imensas árvores grandes.
Adoro abri-la e sentir o vento bater-me na cara, gosto de quando as crianças lá brincam e de quando os adultos passam, com malas de doutores.
É sempre uma vista diferente no Verão e no Inverno, no Verão as árvores têm todas as suas folhas, a relva está verde e fresca, o sol bate nas janelas e dá muita mais alegria do que no Inverno; quando as árvores sem folhas, a relva molhada cheia de pedaços de pequenas e grandes folhas escuras e sujas do frio, o sol brilhando por-de-trás das nuvens escuras, tapando assim a sua claridade.
O Outono também se distingue da Primavera, na Primavera, as folhas ganham asas e voltam calmamente ao seu lugar, vão-se furando as nuvens do céu e os raios, alguns dos raios passam, a relva limpa-se e com menos chuva volta à sua bela e viva cor, as janelas começam a ficar entre-abertas e um som das aves a voltar torna-se cada vez mais presente; enquanto que o Outono, é o descolar dos ramos e das folhas, é os pequenos pedaços de nuvens a juntar-se e uma ou duas aves a partirem… é um morrer que se nota quando abro a janela.
Lá fora é muito diferente do que cá dentro, cá dentro é um mundo nosso onde só nós podemos tocar, os objectos no sítio que escolhemos e a mobília também, lá fora não, lá fora não dá para fazer com que as folhas nasçam da pedra e que a relva seja em cima das casas… é a natureza.
Na minha opinião acho que para um pré-adolescente como eu, a janela do quarto é a simbologia da vida lá fora e a prova que tudo tem destino próprio.”

Rafaela Veiga-nº26-7ºF
“Adoro a janela da minha sala, sentir o ar fresco na cara, ouvir o belo piar dos pássaros… Belas manhãs se passam à janela, faça sol ou chuva, calor ou frio e tantas noites a espreitar a lua mais envergonhada ou atrevida no ceú.
Tanta coisa que consigo ver da janela da minha casa que nem sei por onde começar!
Nas manhãs frias e ventosas vejo gotas puras de orvalho que se formaram durante a noite e caíram no solo, delicadas e com um ar frágil.
Na primavera, vejo pássaros a cantarem belas baladas mesmo em frente à minha janela, e eu oico-as como se fossem só para mim; por vezes até me parece que os pássaros tentem dar o seu melhor pio para se assegurarem que, no dia seguinte, eu estarei lá, só para os ouvir!
Vejo pessoas dum lado para o outro, algumas de cara fechada e olhos postos no chão, sem cumprimentarem os vizinhos e sem sorrirem.
Penso no que irá na sua cabeça: “Será que vou chegar a horas ao trabalho?”, !Hoje nem pude tomar o pequeno-almoço, tenho tantas coisas para fazer!” ou “Já estou atrasado, vou ter problemas!” e interrogo-me se serei assim quando crescer.
Será que não notam que, se fossem mais calmos e prestassem atenção às pequenas coisas da vida, seriam muito mais felizes?
Felizes como as crianças que eu vejo da minha janela.
Nunca têm pressa, estão sempre calmas e relaxadas, pois não têm nada com que se preocupar.
Alegram-se com qualquer coisa, vejo-as a ir ao baloiço e logo um enorme sorriso lhes ilumina toda a cara!
Vejo a sua felicidade quando recebem pela primeira vez um triciclo ou uma bicicleta e gosto, sobretudo, de ver que apesar das quedas nada pode abalar a sua vontade de conseguir. Gosto, também, de ver os rostos despreocupados dos pais nessas alturas; pessoas que costumo ver de fato e gravata, saltos altos e maquilhagem e que agora brincam de fato de treino, sapatilhas e rabos-de-cavalo, correndo atrás de bolas ou empurrando baloiços com um ar tão feliz quanto os seus filhos ou netos.
Ouvir as gargalhadas das crianças e até as recomendações dos pais “Usa chapéu meu filho!”, “Não andes ao sol”, “Tem cuidado” é quase tão bom como ouvir o chilrear dos pássaros.
Uma das melhores visões que tenho da janela da minha sala são os meus amigos, gosto de os ver aproximar de bicicleta ou a pé e já sei que me vêm chamar e nessa altura eu sorrio porque estar com os amigos não tem preço.
São estas coisas todas, que me alegram e por vezes entristecem; que me distraem e também me fazem reflectir, me transportam muitas vezes para outros tempos e lugares que eu tenho a sorte de ver da janela da minha sala.”

Valdo Nunes- nº29 - 7ºF

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Correcção do grupo gramatical do teste (7ºF)

Grupo II

6)
amizade – nome comum abstracto
coelho – nome comum concreto
crenças – nome comum abstracto
floresta - nome comum colectivo concreto.
medo – nome comum abstracto

6.1)
aborrecido- adjectivo (qualificativo , masculino singular em grau normal).
desconfiado- adjectivo (qualificativo , masculino singular em grau normal).
entre- preposição
já- advérbio (neste momento)
lhe- pronome pessoal singular
maduro- adjectivo (qualificativo, masculino singular em grau normal).
semear-verbo (da 1ªconjugação no infinitivo).

7)
(bom) bondade (cruel) crueldade (distraído) distracção (leal) lealdade (simpático) simpatia (solitário)solidão

8)

a) “Atiremos, pois, alguns feijões para o rio.” - tipo imperativo, forma afirmativa, neutra.
b) “A amizade entre ambos terminou.” - tipo declarativo, forma afirmativa, neutra.
c) “Não me demoro.” - tipo declarativo, forma negativa, neutra.

9)

a) (interrogativo, negativa, neutra // exclamativo, afirmativa, enfática)
O Coelho não enganou o cágado? // O Coelho é que enganou o Cágado!
b) (imperativa, afirmativa, neutra // declarativo, negativo, neutra)
Cozinha os feijões! // Não cozinhes os feijões.

domingo, 9 de novembro de 2008

Iniciativa solidária "Ajuda-nos a ajudar..."

UM MUITÍSSIMO OBRIGADA DAS ESTAGIÁRIAS DE PORTUGUÊS-FRANCÊS (Carla, Élia e Patrícia)

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Textos escolhidos (aula de dia 31 de Outubro)

Tema A – Importância do uso correcto da língua portuguesa:

“ A Língua Portuguesa é muito complexa e difícil de aprender e de dominar. Por isso é importante que qualquer pessoa de países lusófonos saiba como e quando utilizar a nossa língua.
O português é uma cheia de palavras com diversos significados e sinónimos e de diversas origens (árabes, latinas, etc). É importante que nós os conheçamos pois se nós não os soubermos, não podemos exigir que os estrangeiros os saibam quando aprenderem a nossa língua.”

José Luís Antunes Martins – nº 19 – 7ºF


Tema B – Carta a José Saramago:


“Olá Saramago,
Antes de tudo queria dar-te muitos parabéns e abraços. Mas o que eu te queria dizer é que para incentivar as pessoas a ler temos de lhes dizer que primeiro têm de escolher o tipo e tema que mais gostam de ler. Para escrever apenas necessitamos de pegar numa folha e escrever o que sentimos, o que pensamos…e depois é brincar com as palavras.
Cumprimentos,
Francisca

Francisca Lopes – nº 15 – 7ºF



Textos escolhidos (aula de dia 29 de Outubro)

Tema A - Opinião do rei:

"Imaginem agora como era a minha filha a casar com um criado meu, filha de um dos reis mais poderosos a casar com uma pessoa qualquer que anda a servir e só isso faz da vida. Ia ser vergonhoso e ia acabar com a minha imagem.
Ele iria aproveitar-se do meu poder e de tudo o que herdei do meu pai. A minha filha como é minha herdeira iria ter de ir viver para outro sítio quando casasse com ele e aí viveria numa miséria horrível. O seu marido ficaria sem dinheiro e sem maneira de sustentar a vida da minha filha e dos seus futuros filhos.
Por isso fiz de tudo para os separar, abdiquei de uma filha maravilhosa por uma imagem poderosa. Agora sinto um frio no coração que me faz lembrar o seu rosto todos os dias."
Carolina Esteves nº6 7ºF

Tema B - Amor proibido:

"Há milhares de anos, existia na minha velha terra um par de namorados.
Reza a história que partiram para uma terra muito distante daqui. Diz-se que o pai da menina, de seu nome Joana, não deixava que a filha se apaixonasse por Pedro, um jovem camponês. Mas a verdade é que isso aconteceu, e como verdadeiro amor que era, andaram anos e anos a encontrarem-se às escondidas.
À meia-noite certa, quando Joana ouvia pedrinhas a bater na janela do seu quarto, já sabia que era Pedro à sua espera.
Um dia foram descobertos e o pai de Joana ameaçou matar Pedro. Joana ficou aflita e por isso decidiram que iam fugir e nunca mais ninguém os veria.
Assim foi, foram para Itália, mais propriamente para Veneza, e partiram num velho barco...
Penso que se amavam mesmo e passariam por todos os obstáculos para ficarem juntos, enfim, era um verdadeiro amor."
Sara Viana nº28 7ºF



Slogans sobre o racismo (aula de dia 24 de Outubro)

“Anda connosco lutar, vamos fazer o racismo acabar.”
Carolina Esteves nº6 7ºF
“Se o racismo acabar, o mundo vai melhorar.”
Sara Viana nº28 7ºF
“Contra o racismo e a xenofobia, lutemos noite e dia.”
Miguel Rodrigues nº23 7ºF
“Racismo: Não queremos esta desigualdade. Vamos lutar contra esta maldade.”
Miguel Rodrigues nº23 7ºF
“Quem é racista, é porque tem um mau ponto de vista.”
José Luís Antunes nº19 7ºF
“Seja amigo e sorria, ponha de lado a cor, a religião e a etnia. “
José Luís Antunes nº19 7ºF
“Todos temos os mesmos direitos, parem com as brigas e com os preconceitos.”
José Luís Antunes nº19 7ºF