terça-feira, 2 de dezembro de 2008
“Está uma noite escura. A lua brilha mas apenas com metade da sua grandeza. As estrelas parecem ter-se escondido por detrás de todos aqueles prédios espalhados pela paisagem.
De dia, bem lá ao fundo, via-se o grande e extenso Bom Jesus, mas agora…vêm-se apenas luzes espalhadas pela escuridão e no centro de todas elas uma grande igreja isolada, mas sempre com o seu brilho especial.
Um pouco mais perto do meu prédio as luzes já são mais, um pouco maiores e mais concentradas. Cada prédio tem entre cinco a dez janelas iluminadas e o seu contorno é quase traçado pelo brilho das janelas e mesmo assim quase indiferente do ceú da noite.
Cada janela é diferente, o seu tom de amarelo e branco é quase único. Cada janela ou é mais amarelada ou praticamente branca.
Essas luzes alternadas concedem alegria à paisagem cansada e escura.
Fazendo curvas entre os prédios, estradas ecuras e lisas dão uma sensação de movimento.
Pequenas luzes em contorno das estradas e ruas dão iluminação aos carros, às pessoas e também separam a escuridão das estradas e a dos prédios.
Pelas estradas vão passando vários carros que daqui parecem apenas algumas luzinhas andando suavemente sobre a estrada.
Olhando bem para a esquerda, o chafariz iluminado com as suas luzes dá um ar calmo e sereno ao grande parque onde já muita gente deve ter tido a alegria de escorregar sobre o escorrega de chapa.
Mesmo ao lado do parque vê-se o grande e iluminado tribunal. Aquela esfera enorme no centro da parte superior faz-me lembrar o mundo. O reflexo incerto da lua sobre a grande esfera azul faz-me lembrar uma imagem abstrata de todo o mundo.
À minha direita vê-se um ringue cujo som da bola de basquete é a grande música de fundo da vida de alguém que vive lá perto. Desse lado já os prédios são em maior quantidade, mais altos e todos juntinhos, uma paisagem completamente agitada.
Os carros são mais numerosos e mais barrulhentos. À noite ouvem-se menos as buzinas mas de dia o seu barulho é novamente normal.
À minha frente a paisagem é perfeitamente oposta à da direita e à da esquerda, mas enfim a paisagem no seu todo é fantástica, calma mas com o seu toque de agitação entre pessoas e carros.
É com esta paisagem que todos os dias adormeço e acordo, vista da grande janela que ocupa uma das quatro paredes do meu quarto.”
Carolina Esteves -nº6- 7ºF
De dia, bem lá ao fundo, via-se o grande e extenso Bom Jesus, mas agora…vêm-se apenas luzes espalhadas pela escuridão e no centro de todas elas uma grande igreja isolada, mas sempre com o seu brilho especial.
Um pouco mais perto do meu prédio as luzes já são mais, um pouco maiores e mais concentradas. Cada prédio tem entre cinco a dez janelas iluminadas e o seu contorno é quase traçado pelo brilho das janelas e mesmo assim quase indiferente do ceú da noite.
Cada janela é diferente, o seu tom de amarelo e branco é quase único. Cada janela ou é mais amarelada ou praticamente branca.
Essas luzes alternadas concedem alegria à paisagem cansada e escura.
Fazendo curvas entre os prédios, estradas ecuras e lisas dão uma sensação de movimento.
Pequenas luzes em contorno das estradas e ruas dão iluminação aos carros, às pessoas e também separam a escuridão das estradas e a dos prédios.
Pelas estradas vão passando vários carros que daqui parecem apenas algumas luzinhas andando suavemente sobre a estrada.
Olhando bem para a esquerda, o chafariz iluminado com as suas luzes dá um ar calmo e sereno ao grande parque onde já muita gente deve ter tido a alegria de escorregar sobre o escorrega de chapa.
Mesmo ao lado do parque vê-se o grande e iluminado tribunal. Aquela esfera enorme no centro da parte superior faz-me lembrar o mundo. O reflexo incerto da lua sobre a grande esfera azul faz-me lembrar uma imagem abstrata de todo o mundo.
À minha direita vê-se um ringue cujo som da bola de basquete é a grande música de fundo da vida de alguém que vive lá perto. Desse lado já os prédios são em maior quantidade, mais altos e todos juntinhos, uma paisagem completamente agitada.
Os carros são mais numerosos e mais barrulhentos. À noite ouvem-se menos as buzinas mas de dia o seu barulho é novamente normal.
À minha frente a paisagem é perfeitamente oposta à da direita e à da esquerda, mas enfim a paisagem no seu todo é fantástica, calma mas com o seu toque de agitação entre pessoas e carros.
É com esta paisagem que todos os dias adormeço e acordo, vista da grande janela que ocupa uma das quatro paredes do meu quarto.”
Carolina Esteves -nº6- 7ºF
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