terça-feira, 2 de dezembro de 2008
“Como qualquer adolescente, a divisão que mais me agrada na casa é o meu quarto, mais propriamente a janela e poder ver a bela imagem que ela nos oferece.
Neste preciso momento estou em frente à janela do meu quarto. É incrível o sentimento de liberdade que esta paisagem me transmite. O verde tão clarinho das árvores oferece-nos uma imagem calma, serena e tranquila do lugar.
Desta perspectiva consigo observar toda a cidade, todos aqueles montes enormes. Gosto de ver o encontro deles com o horizonte, é uma imagem bastante bonita e esperançosa. Faz-nos ter a certeza de que há sempre uma escolha, de que há sempre um caminho.
De manhã gosto de ver a luz brilhante do sol. Adoro sentir a alegria que aquele pequenino brilho nos manda.
À noite, gosto de pegar na minha cadeira azul e sentar-me em frente à janela para ver o cinzento da lua e o piscar dos pequeninos pontinhos que existem no céu: as estrelas. Por vezes consigo observar algum avião a passar, interrogo-me sempre: “para onde é que ele vai?”. Alguns que vejo fazem-me certa confusão, parece que vão sem destino marcado.
No Verão, gosto muito de ver as brincadeiras das crianças logo pela manhã e de ouvir as suas gargalhadas tão fortes e cheias de felicidade. São o verdadeiro futuro, a verdadeira alegria deste mundo.
No Outono, gosto de ver o bailar das folhas e de ouvir a música com que o vento nos presenteia.
Hoje está sol, a rua está bastante animada. Estão várias crianças a brincar. Umas jogam à bola, outras brincam com as suas bonitas bonecas, há alguns que fazem corridas de bicicleta, enfim, é isto que dá alegria a esta rua.
Por vezes, sinto necessidade de olhar lá para fora e esquecer tudo o que se passa cá dentro, parece que olhar para o exterior é mágico e tem um poder enorme sobre nós. É uma magia boa e tranquila, maravilhosa e simples, qualquer pessoa é capaz de gostar.”
Sara Viana-nº28-7ºF
Neste preciso momento estou em frente à janela do meu quarto. É incrível o sentimento de liberdade que esta paisagem me transmite. O verde tão clarinho das árvores oferece-nos uma imagem calma, serena e tranquila do lugar.
Desta perspectiva consigo observar toda a cidade, todos aqueles montes enormes. Gosto de ver o encontro deles com o horizonte, é uma imagem bastante bonita e esperançosa. Faz-nos ter a certeza de que há sempre uma escolha, de que há sempre um caminho.
De manhã gosto de ver a luz brilhante do sol. Adoro sentir a alegria que aquele pequenino brilho nos manda.
À noite, gosto de pegar na minha cadeira azul e sentar-me em frente à janela para ver o cinzento da lua e o piscar dos pequeninos pontinhos que existem no céu: as estrelas. Por vezes consigo observar algum avião a passar, interrogo-me sempre: “para onde é que ele vai?”. Alguns que vejo fazem-me certa confusão, parece que vão sem destino marcado.
No Verão, gosto muito de ver as brincadeiras das crianças logo pela manhã e de ouvir as suas gargalhadas tão fortes e cheias de felicidade. São o verdadeiro futuro, a verdadeira alegria deste mundo.
No Outono, gosto de ver o bailar das folhas e de ouvir a música com que o vento nos presenteia.
Hoje está sol, a rua está bastante animada. Estão várias crianças a brincar. Umas jogam à bola, outras brincam com as suas bonitas bonecas, há alguns que fazem corridas de bicicleta, enfim, é isto que dá alegria a esta rua.
Por vezes, sinto necessidade de olhar lá para fora e esquecer tudo o que se passa cá dentro, parece que olhar para o exterior é mágico e tem um poder enorme sobre nós. É uma magia boa e tranquila, maravilhosa e simples, qualquer pessoa é capaz de gostar.”
Sara Viana-nº28-7ºF
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